Entenda como ela impacta a imagem e a reputação de personalidades, organizações e a igreja
Márcio Tonetti e Wendel Lima
Os “tribunais da internet” estão menos tolerantes com piadas de mau gosto, comentários preconceituosos ou atitudes incoerentes. E tanto gente famosa e empresas quanto a própria igreja podem ser alvo da chamada cultura do cancelamento virtual. Esses boicotes em massa mancham reputações e prejudicam o debate público, mas será que eles também têm um lado positivo? E o que podemos fazer para evitar o risco de ser “cancelados”?
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DESCRIÇÃO
- Live sobre a cultura do cancelamento: https://bit.ly/3uoIU2i
- “Todo mundo está de mal: o que a cultura do cancelamento diz sobre nós”, matéria do TAB/UOL: http://bit.ly/3koA8wC
- “Três princípios comunicacionais para fugir do cancelamento”: http://bit.ly/2O4DWHq
- Por que perfis de celebridades têm perdido público (reportagem do Meio & Mensagem): https://bit.ly/2ZLkT7r
- Matéria de capa da edição de novembro de 2020 da Revista Adventista sobre o fenômeno da influência digital: https://acervo.cpb.com.br/ra
- Vídeo do filósofo Luiz Felipe Pondé sobre a cultura do cancelamento, publicado no canal dele no YouTube em 6 de julho de 2020: https://bit.ly/3sBINP6
- Vídeo da seção Veja Explica de 24 de julho de 2020: https://bit.ly/381LbHb
- Humilhado: Como a Era da Internet Mudou o Julgamento Público (BestSeller, 2015), livro do jornalista Jon Ronson sobre o caso da Justine Sacco e de outras pessoas que foram linchadas virtualmente: https://amzn.to/2ZZcnlm
Trilhas utilizadas (YouTube Audio Library)
“Bug Catching” – Emily A. Sprague
“Creeping Upo n You” – Godmode
“This is Not Jazz” – True Cuckoo
“Project” – Patrick Patrikios
“Take is Slow” – SefChol
“Randy Butternubs” – Dyalla
Última atualização em 2 de março de 2021 por Márcio Tonetti.