Retratos da igreja na Mongólia

1 minuto de leitura

Documentário produzido pelo Unasp mostra os avanços da missão na Mongólia e a participação de brasileiros em projetos de evangelização no país asiático

Documentario-retratos-da-missao-na-mongolia

Quando os primeiros missionários adventistas chegaram na Mongólia em 1990, o país asiático tinha menos de dez cristãos. Foram necessários seis anos de contínuos esforços para que o casal norte-americano Brad Jolly e Cathy Heartman conseguisse estabelecer a primeira igreja adventista nessa região.

Por meio principalmente da amizade, eles superaram as barreiras culturais, quebrando o gelo e alcançando o coração do povo mongol. “Eu apenas tentava amá-los como Deus os amava”, conta Cathy, que ainda atua como missionária no país, mesmo depois de ter perdido o marido, Brad, que morreu em 1998 vítima de câncer. Ela é uma das personagens do documentário Retratos da Missão, produzido pelo Unasp, campus Engenheiro Coelho (SP), que apresenta os avanços da missão na Mongólia.

O curta-metragem também mostra qual tem sido a participação de missionários brasileiros nesses resultados. Entre as histórias apresentadas está a do pastor Elbert Kuhn, que lidera a igreja nesse país. A produção traz ainda entrevistas com pessoas que, mesmo morando no Brasil, tem contribuído financeiramente com a pregação do evangelho na região, como é o caso do empresário Valdecir Nascimento, de Bento Gonçalves (RS).

O documentário, dirigido por Tuiu Costa, produzido por Gleik Max e apresentado por Martin Kuhn, tem o objetivo de incentivar o envolvimento dos membros com as missões estrangeiras e locais.

Para saber +

Hoje a igreja na Mongólia conta com 2.180 fiéis, distribuídos em cerca de 30 templos, além de uma escola, um internato e um instituto de línguas. A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) é um forte apoio para a missão nessa parte do globo. A agência humanitária já investiu mais de 2 milhões de dólares em programas que atendem crianças com deficiência, ajudam a prevenir desastres e permitem a implantação de  hortas comunitárias.

A fim de contribuir ainda mais com o avanço da pregação do evangelho no território mongol, a Divisão Sul-Americana enviou duas famílias para a região no início deste ano. [Equipe RA, da redação / Com informações de Aline do Valle, da ASN]

Última atualização em 16 de outubro de 2017 por Márcio Tonetti.