Um resumo dos fatos que marcaram na semana na imprensa adventista nacional e internacional
Márcio Tonetti
O relatório do primeiro quadrimestre de 2020 foi divulgado nesta semana pela sede sul-americana da igreja e mostra que, entre janeiro e abril, a denominação no continente teve crescimento líquido de 1,76% no número de membros, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Até o fim desse período, a Igreja Adventista nos oito países que compõem a Divisão Sul-Americana tinha 2.487.669 membros.
Embora ainda não seja possível avaliar o tamanho do impacto que a pandemia terá na igreja, o balanço apresenta um extrato dos primeiros dois meses de medidas de isolamento social. Embora a crise sanitária tenha se refletido diretamente na realidade dos mais de 28 mil templos adventistas espalhados por oito países do continente, felizmente a primeira avaliação do ano mostra um saldo positivo no que diz respeito ao crescimento numérico (veja mais aqui).
A expectativa da igreja nessa região do mundo é que, apesar das dificuldades econômicas e sociais, o pós-pandemia seja marcado pelo crescimento em diversas frentes. Em um documento com orientações para fortalecer a igreja e apoiar a sociedade, a liderança da DSA expôs o plano de promover o estudo dos livros de Daniel e Apocalipse, realizar lives com temas relacionados à identidade profética adventista e incentivar a leitura de livros como O Grande Conflito, de Ellen G. White. Já na área social, a igreja pretende organizar grupos de profissionais da área da saúde emocional para atender gratuitamente às pessoas em situação de vulnerabilidade, além de promover a arrecadação e entrega de cestas de alimentos, junto com o livro missionário, para famílias necessitadas.
Espera-se, assim, continuar ou, quem sabe potencializar, o que tem sido feito durante a pandemia de Covid-19. Até agora, por exemplo, o mutirão promovido pela sede sul-americana já levantou mais de 3 mil toneladas de alimentos, de acordo com um balanço divulgado nesta quinta-feira (11). Muitos templos adventistas espalhados pelo continente se tornaram pontos de coleta e distribuição de donativos. Unindo disposição para servir e criatividade, em Santa Catarina algumas igrejas receberam as doações no modo drive-thru. Por sua vez, um pastor de Rio das Ostras, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, tomou a iniciativa de colocar uma mesa na calçada da rua em que fica a casa dele para que as pessoas que passassem pelo local pudessem doar alimentos ou retirar algo, em caso de necessidade. Livros missionários também foram colocados na “mesa do bem” (veja mais aqui).
A agência humanitária da igreja também liderou uma campanha que já arrecadou 17 mil cestas básicas, que alimentarão cerca de 3 mil famílias do Pará, Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará e Bahia (leia a matéria completa aqui).
Em Belo Horizonte (MG), voluntários do ministério jovem e do departamento de ação solidária da Igreja Adventista da Lagoinha se mobilizaram nos dias 6 e 7 de junho para arrecadar alimentos, preparar refeições e distribuir marmitas, cobertores e literatura para pessoas em situação de rua na capital (veja mais aqui).
Já nos Estados Unidos, uma das comunidades que têm feito a diferença é a Igreja Adventista New Haven, em Overland Park, no estado do Kansas. Desde 2011, o ministério “Renewed Hope” ajuda a combater a insegurança alimentar na região. Por ter sido considerado pelo governo um serviço essencial, o centro de distribuição gratuita de produtos alimentícios continuou em funcionamento durante a quarentena, enquanto outras despensas menores fecharam as portas. Em atuação desde 2011, o projeto mais que triplicou o número de pessoas atendidas no período de isolamento social, beneficiando atualmente, em média, 2,5 mil pessoas por semana. Segundo Mark Tamaleaa, pastor local, em alguns momentos eles chegaram a atender mais de 4 mil pessoas por dia.
PIAS MÓVEIS
De volta ao Brasil, em Maceió (AL), os adventistas disponibilizaram pias móveis em abrigos e casas de passagem indicados pela prefeitura da capital alagoense. A intenção foi promover o acesso das pessoas em situação de rua a locais que permitam a higienização das mãos, medida muito importante para frear a transmissão do novo coronavírus (saiba mais nesta reportagem veiculada pela afiliada da TV Globo em Alagoas).
CAMPANHA DE VACINAÇÃO
No dia 11 de maio, teve início a terceira e última fase da campanha nacional de vacinação contra a gripe. Com o objetivo de ajudar a imunizar a população e evitar a concentração de pessoas na rede pública de saúde, a Igreja Adventista do Jardim Germânia, zona sul de São Paulo, se tornou um posto externo de vacinação. A iniciativa foi resultado de uma parceria com a Unidade Básica de Saúde do bairro. O atendimento nesse ponto se estenderá até 30 de junho (leia mais aqui).
REMÉDIOS NATURAIS
No dia 8 de junho, professores do Unasp e representantes da Unaspress aproveitaram o 10º Encontro Científico do Mestrado em Promoção da Saúde para lançar o livro A Ciência dos 8 Remédios Naturais (uma das obras que foram resenhadas na edição de junho da Revista Adventista). Durante o evento, discutiu-se os formatos de produção acadêmica e meios para divulgá-los, o papel da academia na produção científica de alto nível e principalmente o impacto dessa produção para a sociedade (saiba mais sobre o congresso on-line clicando aqui).
TRATAMENTO PIONEIRO
No campo da medicina, o sistema de saúde adventista da América do Norte divulgou que os médicos de um hospital adventista de Orlando, na Flórida, foram os primeiros no mundo a lançar um tratamento pioneiro direcionado a certos tipos de câncer de sangue para pacientes que esgotaram todos os outros tipos de terapia. Promissora, a terapia usa as chamadas células imunológicas para combater as células cancerígenas em pacientes que sofrem de certos tipos de leucemia mielóide aguda e síndromes mielodisplásicas (MDS). O primeiro paciente foi submetido ao tratamento no fim de abril e está se recuperando em casa. Porém, ele continuará sendo monitorado para se verificar a eficácia do tratamento, o que pode levar vários meses (para saber mais, clique aqui).
CONTRIBUIÇÃO PARA A SAÚDE PÚBLICA
Na Austrália, o trabalho das instituições de saúde adventistas, especialmente no contexto do combate à pandemia, foi reconhecido nacionalmente. No dia 8 de junho, Simon Finfer, diretor da UTI do Hospital Adventista de Sydney, recebeu o Queen’s Birthday Honours. Na ocasião, ele foi nomeado Oficial da Ordem da Austrália pelos serviços prestados na área de medicina intensiva, pesquisa e formação de médicos, bem como pela contribuição dada a institutos de saúde em nível global (saiba mais clicando aqui).
Quem também reconheceu o trabalho dos profissionais da saúde foi a garotinha Maria Eduarda, de 8 anos de idade. Depois de um desafio lançado para mais de 3 mil crianças durante uma programação on-line no Distrito Federal, que incentivou participantes a agir com base em princípios e valores, ela decidiu enviar um cartão à equipe do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Planaltina. A mensagem, que dizia “Obrigado, anjos da área da saúde! Que Deus abençoe você e sua família!”, emocionou quem recebeu a homenagem. Em resposta, os profissionais do Samu se deslocaram até a casa da menina para agradecer-lhe pelo gesto solidário (leia mais aqui).
Do Peru vem outra boa notícia ligada à saúde. Lá, depois de ter fechado temporariamente as portas no dia 30 de abril, a Clínica Ana Stahl restabeleceu alguns de seus serviços. A pandemia atingiu com força o coração da selva peruana e rapidamente superlotou o sistema de saúde de Iquitos, maior cidade de uma região isolada do resto do país. Segundo a médica Milka Brañez, diretora da clínica adventista, no mês de abril os hospitais da região receberam, em média, 40 pacientes infectados pelo novo coronavírus diariamente. Essa situação também afetou a instituição de saúde da igreja, que teve 190 de seus 245 servidores infectados. Apesar disso, no dia 23 de maio, a Clínica Adventista Ana Stahl voltou a operar por meio de consultas médicas on-line e reabilitou o serviço de laboratório e diagnóstico por imagem (saiba mais aqui).
A ajuda humanitária da igreja também chegou a outros lugares do departamento de Loreto, da qual Iquitos é a capital. Nessa que foi uma das regiões mais afetadas pela pandemia no país, 430 famílias receberam o cartão alimentação da ADRA e 70 foram atendidas com cestas básicas.
CAPACITAÇÃO
Nicolás Cartacci é um jovem argentino que se dedica ao trabalho de carpintaria. No entanto, há cerca de três anos ele começou a dedicar o tempo livre para aprender a gravar e editar vídeos. Ele não imaginava que essa bagagem teria uma importância ainda maior durante o período da quarentena. O rapaz de 25 anos tem sido uma peça-chave nas transmissões on-line feitas pelo Ministério Jovem da Missão Bonaerense do Norte, uma das sedes administrativas regionais da igreja no país. Em uma entrevista concedida ao Portal Adventista, Cartacci deu dicas de como ser mais efetivo no streaming dos cultos (confira aqui em espanhol).
Ainda na Argentina, no dia 8 de junho a sede da igreja no país lançou o Clube de Líderes JA. A ideia é criar um espaço on-line de capacitação que ajude a fortalecer o ministério jovem no país (saiba mais aqui).
No Brasil, uma iniciativa inédita do Ministério de Desbravadores e Aventureiros já capacitou, desde o início de março, mais de 10 mil líderes sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A iniciativa parte de uma preocupação crescente mundial em relação aos cuidados e prevenção de abusos cometidos contra esse grupo. Segundo a Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN), “durante a quarentena, o departamento, que coordena o trabalho de mais de 12 mil clubes de desbravadores (10 a 15 anos) e mais de 7.800 clubes voltados aos aventureiros (6 a 9 anos) em oito países sul-americanos, tem disponibilizado o curso em oito módulos, totalmente on-line”. Um dos instrutores do curso é advogado Augusto Rocha, membro da assessoria jurídica da Divisão Sul-Americana (saiba mais aqui).
INFLUÊNCIA ON-LINE
Outro destaque da semana foi o exemplo de uma jovem que tem estudado a Bíblia com cerca de cem pessoas durante a quarentena. Ellen Chrystie Ferreira dos Santos, uma mineira de 18 anos, falou a respeito desse trabalho em uma entrevista concedida à ASN (veja também neste link, cinco dicas de como se tornar um evangelista digital).
Do Brasil para a Noruega. Quando a pandemia do novo coronavírus atingiu o país nórdico, no fim de fevereiro, a preocupação dos líderes de um centro de influência adventista da capital, Oslo, era como se manter relevante durante a quarentena. Desde janeiro de 2019, o pastor filipino Delfred Onde e a esposa, Hannah, coordenam os projetos no espaço que é frequentado por um grupo de aproximadamente 40 pessoas de várias culturas e tradições religiosas. Lá funciona um restaurante e são oferecidas aulas de idioma e de culinária. Mas, por causa das medidas de isolamento social, eles tiveram que manter o contato com a comunidade apenas virtualmente. Apesar disso, segundo relataram ao site da revista Adventist World, o resultado tem sido positivo. De acordo com eles, “o número total de espectadores foi de 8 a 10 vezes maior que o número de participantes regulares que compareceram às aulas antes do lockdown”. O pastor Delfred e Hannah também têm transmitido cultos ao vivo, enviado mensagens para tranquilizar as pessoas e oferecido estudos bíblicos semanais on-line (veja mais sobre esse ministério aqui).
MINISTÉRIO NO CAMPUS
Na costa norte de Taiwan, apesar do impacto da quarentena, um ministério universitário implantado em 2018 continua influenciando estudantes de dois importantes centros de educação tecnológica em Hsinchu, o “Vale do Silício” asiático. A cada semana, entre 10 e 15 alunos da Universidade de Tsinghua e da Universidade Nacional Chiao Tung, classificadas como segunda e terceira melhores escolas do país, participam de encontros promovidos pela Hsinchu Golden Star Seventh-day Adventist Church. Às quartas-feiras, Baek Joon, pastor sênior, e outros dois líderes da comunidade têm visitado os campi para orar com os alunos, distribuir lancheiras e ensinar coreano (leia mais aqui).
OFERTA ESPECIAL
A sede mundial adventista está incentivando membros da igreja em todo o mundo a participarem de uma oferta especial que será destinada especificamente para apoiar comunidades mais atingidas pela Covid-19. Os recursos que forem doados ajudarão a financiar a aquisição de máscaras, suprimentos essenciais e projetos de assistência em todo o mundo (saiba mais aqui). É possível participar da campanha por meio da igreja local (especificando a destino da doação como “Covid-19”) ou pelo site da Adventist Mission.
SUPORTE EMERGENCIAL
Na Divisão do Pacífico Sul, foi aprovado um plano para apoiar financeiramente as sedes administrativas desse território que enfrentam dificuldades financeiras como resultado da crise sanitária. Segundo Rodney Brady, tesoureiro desse território administrativo, vários campos tiveram queda na entrada de dízimos e ofertas, reflexo do encolhimento da renda das famílias, especialmente em países como Papua Nova-Guiné, onde não houve a liberação do recurso emergencial do governo para trabalhadores mais vulneráveis.
Essa diminuição de receita gerou dificuldade para o pagamento do salário dos pastores e de outros servidores. Para remediar a situação no curto e médio prazo, a igreja está reduzindo despesas e mexendo no orçamento que já havia sido aprovado para 2020-2021. O pacote econômico emergencial também inclui instituições como o Avondale University College, que receberá uma ajuda de 654 mil dólares australianos, e o Hospital Adventista de Sydney, que viu sua receita despencar com as medidas do governo de restringir cirurgias eletivas.
Também no Pacífico Sul, a destruição provocada pela passagem do ciclone tropical Harold levou a ADRA a destinar 1,7 milhão de dólares australianos para o atendimento às comunidades mais devastadas. O desastre natural que atingiu as ilhas Fiji, Salomão, Tonga e Vanuatu, em abril, deixou milhares de famílias desabrigadas, destruiu escolas, centros médicos e outras instalações comunitárias, além de prejudicar o abastecimento de água e comida.
Lá, a agência humanitária da igreja tem coordenado os esforços de assistência nas áreas de segurança alimentar e meios de subsistência, água, saneamento e higiene, apoio psicossocial, reconstrução de abrigos e residências, educação e desenvolvimento comunitário (saiba mais aqui).
APOIO ESPIRITUAL
O desafio dos capelães, em tempos de pandemia, está sendo lidar com todos os tipos de perdas, especialmente as de vidas humanas. Mas esse serviço tem se intensificado na linha de frente de combate aos reflexos emocionais da crise sanitária. “O cuidado espiritual, que é um aspecto natural do ministério de capelania, aumentou drasticamente em demanda devido à natureza da Covid-19 e às perdas e mortes que a acompanham”, disse em um artigo publicado no site da Adventist Review, o capelão da Marinha dos Estados Unidos na região do Havaí e diretor assistente do Ministério Adventista de Capelania na Divisão Norte-Americana, Washington Johnson II.
Citando alguns exemplos, ele disse que Wanda Davis, capelã da AdventHealth em Altamonte Springs, no estado da Flórida, está entre os que conseguiram enfrentar muitos desses desafios de uma maneira única. Ele relatou que, depois de ficar em quarentena por mais de um mês em um cruzeiro, Davis disse que essa experiência ajudou a prepará-la para prestar assistência espiritual a pacientes com Covid-19 que não têm permissão para receber visitantes.
Por causa das medidas de isolamento social, o “ministério da presença” foi desafiado a se reinventar. Na impossibilidade do atendimento presencial, o contato telefônico ou virtual foi o único meio à disposição para levar consolo. Mas, conforme ressaltou Davis, o mais importante é “as pessoas saberem que estão sendo atendidas e que o capelão está lá”.
Mencionado no mesmo artigo, Juleun Johnson, que dirige o serviço de capelania em outra região da Flórida, ressaltou que a pandemia exigiu que “capelães trabalhassem o tempo todo, fornecendo apoio espiritual, educação e incentivo para a equipe, pacientes, famílias e clérigos da comunidade”. Washington Johnson II também falou sobre sua própria experiência. Segundo ele, a atual crise exigiu abordagens criativas e inovadoras em todos os aspectos do ministério de capelania, incluindo funerais. “Recentemente, oficiei um funeral em que apenas um serviço no túmulo era permitido, com distanciamento social e máscaras para todos os participantes. Pelo menos por enquanto, esse pode ser o ‘novo normal’ do capelão”, ele afirmou (leia mais aqui).
RESPOSTA À CRISE
Foi também no contexto de um funeral, porém não de uma vítima da Covid-19, mas da violência policial contra afro-americanos nos Estados Unidos, que Scott Hagen, presidente da North Central University, em Minneapolis, no estado de Minnesota, desafiou líderes de outras instituições de ensino no país a conceder bolsas de estudo a jovens afro-americanos. Leslie Pollard, presidente da Universidade de Oakwood, instituição adventista historicamente negra, foi um dos que aceitaram o desafio. A universidade pretende criar um fundo próprio para auxiliar afro-descentes a obterem o diploma (leia mais aqui).
A morte de George Floyd, no dia 25 de maio, gerou uma onda de manifestações nos EUA e ao redor do mundo. Historiadores compararam os protestos recentes com o movimento de direitos civis nos anos de 1968 e 1969. Em uma reportagem publicada em seu site, a Lake Union Herald, periódico da sede regional da igreja que engloba os estados do Michigan, Illinois, Indiana e Wisconsin, relembrou como a igreja respondeu aos protestos em Chicago. Nessa época, nenhum templo adventista foi destruído pelos manifestantes, mas, ao que se tem registro, a casa de pelo menos uma família adventista foi incendiada durante os tumultos.
Além de apoiar essa família, líderes e membros da denominação, juntamente com a Sociedade Dorcas, antigo nome do departamento de ajuda humanitária adventista, transformaram um dos templos da região em um centro de distribuição de alimentos e roupas. Entre 8 e 26 de abril de 1968, “o Centro de Saúde e Bem-Estar do Independence Boulevard atendeu 3.482 membros da comunidade com famílias de 9 a 13 membros”. Estima-se que, além das roupas e cestas básicas doadas a essas famílias, a igreja tenha encaminhado quase 18 toneladas de alimentos ao Departamento de Agricultura.
Como reflexo do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, no mesmo ano a Universidade Andrews anunciou a abertura de dois novos cursos: Direitos Humanos e História (Negra). Com o objetivo de promover o convívio de negros e brancos, segundo relatou a Lake Union Herald (saiba mais clicando aqui), a Andrews também organizou uma “oficina de dinâmica humana” em abril de 1969.
LIVE SOBRE O TEMA
Tendo em vista a grande repercussão de movimentos antirracismo nas últimas semanas, o programa de pós-graduação da Faculdade de Teologia do Unasp convidou o professor Johnny Ramírez-Johnson, do Seminário Teológico Fuller (EUA) para falar sobre raça, teologia e missão. A transmissão será feita por meio da página do Unasp e da FAT no Facebook no dia 12 de junho, a partir das 19h.
Também nesta sexta, o pastor Alacy Barbosa, diretor do Ministério da Família para oito países sul-americanos e experiente conselheiro de casais, conduz uma programação que pretende apontar caminhos para a construção de relacionamentos mais fortes e duradouros. Entre os convidados do programa estão a neurocientista Rosana Alves, o psiquiatra César Vasconcelos e o pastor Gilson Brito, orador do ministério A Voz da Profecia (saiba como acompanhar as transmissões aqui).
E para celebrar seus 20 anos de ministério musical, a cantora Cintia Alves participa neste sábado (13) de mais uma “Live Solidária” promovida pela ADRA. A transmissão terá início às 16h pelo YouTube.
Solidariedade também é o tom de uma campanha organizada pela Universidade do Norte do Caribe, que espera arrecadar o montante de 1 milhão de dólares até 31 de julho. Até o dia 24 de maio, a instituição adventista já tinha conseguido um terço do valor que ela pretende destinar para estudantes que foram mais afetados pela pandemia de Covid-19. É a primeira vez que a universidade consegue arrecadar tanto dinheiro em uma única campanha de arrecadação de fundos (saiba mais aqui).
MÁRCIO TONETTI é editor associado da Revista Adventista (com reportagem de Alexis Villar, Aira Annoroso, Danúbia França, Felipe Lemos, Fernanda Gomes, Jamie Jean Schneider Domm, Jefferson Paradello, Maquisha Ford Mullins, Mauren Fernandes, Mylon Medley, Paulo Ribeiro, Rafael Brondani, Renata Paes, Rosmery Sánchez, Samuel Nunes, Sandra Blackmer, Santiago López Blasco, Stephanie Passos, Silvia Tapia e Tracey Bridcutt)
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Última atualização em 19 de junho de 2020 por Márcio Tonetti.