Saiba qual foi o legado dele para o adventismo no Brasil
Renato Stencel
Para muitos adventistas do século 21, é desconhecido o nome de Johannes Rudolph Berthold Lipke (John Lipke). No entanto, esse pioneiro se destacou como um dos líderes mais importantes no período formativo do adventismo brasileiro. De estatura baixa, mas com grande envergadura mental e administrativa, Lipke exerceu forte impacto em diversos segmentos da estrutura denominacional da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no Brasil.
Lipke viveu e trabalhou numa era caracterizada por grandes desafios. Seu ministério durou quase cinco décadas (1897-1943), marcadas por intensa dedicação e notável serviço. Nesse período, contribuiu de forma decisiva para a formação e consolidação da colportagem, do ministério de publicações, da educação e da obra médico-missionária, bem como das áreas ministerial e administrativa.
Infância e juventude
John Lipke nasceu no dia 27 de junho de 1875, às 7h, na casa de seus pais, localizada à rua Stromstrasse, nº 60, bairro de Moabit, em Berlim, na Alemanha. Sua mãe, Johanne Ulrike Theodore Lipke, e seu pai, Wilhelm August Ferdinand Lipke, eram luteranos, religião predominante na Alemanha daqueles dias.[1]
O período de sua infância e juventude foi marcado por grandes turbulências políticas e sociais, que resultaram no abalo da espiritualidade e no crescimento acentuado do ateísmo entre o povo alemão. No entanto, Lipke demonstrou ter forte senso de aptidão espiritual. Em sua adolescência, fez parte de um grupo de jovens da Igreja Batista Livre, no bairro vizinho de Charlottenburg.
Lipke teve contato com o adventismo por meio das mensagens apresentadas pelo pregador itinerante Gerhard Perk (1859-1930), que trabalhou como colportor na Sibéria e inclusive acompanhou o pastor Richard Conradi em suas viagens missionárias. Em agosto de 1891, Perk viajou para Berlim e, vendendo literatura de porta em porta, chegou ao bairro de Moabit. O interesse pela mensagem adventista cresceu na região e, em 21 de abril de 1894, John Lipke foi batizado juntamente com outras sete pessoas no rio Spree.[2]
Em 1894, ele foi para o Colégio de Hamburgo a fim de iniciar o curso de Teologia. Na época em que estudou nessa instituição, Lipke conheceu Frederick Spies, que era líder da área de publicações e ministrava cursos de colportagem aos alunos da escola. Três anos depois, ambos serviriam à IASD em solo brasileiro.
Preparativos
Em 1895, um ano depois de ter sido batizado, John Lipke tomou uma decisão que mudaria o curso de sua vida: ir aos Estados Unidos a fim de se preparar para o campo missionário. No Colégio de Hamburgo, Lipke havia sido motivado a servir a Deus em terras estrangeiras. Além disso, ele enfrentou outro grande desafio que confirmou sua decisão. Artigos de jornais alemães, datados do início da década de 1890, revelam as dificuldades enfrentadas por sabatistas quanto ao serviço militar. A lei alemã determinava que, ao completar 20 anos, todo rapaz ingressasse no exército a fim de servir o governo por três anos.
Segundo G. Padderatz,[3] jovens adventistas que se recusavam a trabalhar aos sábados eram colocados na prisão. E aqueles que insistiam em não transgredir o quarto mandamento recebiam uma nova punição. Por isso, muitos deles permaneciam na prisão pelo resto da vida. Qualquer jovem que pudesse se livrar dessa experiência com certeza encontraria uma forma de fazê-lo.
Tendo em vista essa situação, John Lipke decidiu deixar a Alemanha dois meses antes de completar 20 anos de idade, pois colocou em seu coração que servir a Deus estava acima de qualquer coisa. Uma parcela importante de influência veio do pastor Conradi que, durante esse período, enviou diversos alunos do Colégio de Hamburgo para estudar no Battle Creek College, nos Estados Unidos.
Sendo assim, em 6 de outubro de 1895 Lipke partiu de Amsterdã a bordo do navio Zaandam, juntamente com o amigo Otto Reincke. Cruzaram o Atlântico durante dez dias até aportarem finalmente em Nova York, no dia 16 de outubro de 1895.[4] Lipke estudou nas duas primeiras escolas preparatórias de missionários estabelecidas pela IASD: o Battle Creek College, em Michigan, e o Union College, no Nebraska.
Como aluno do Battle Creek College, no ano de 1896, ele trabalhou no Sanatório de Battle Creek, liderado pelo Dr. John Harvey Kellogg. Ao mesmo tempo, durante as férias, colportava nos estados em que havia colônias alemãs. Ainda no colégio, conheceu a jovem Augusta Schulte. Em 1897, ele foi para o Union College. Após dois anos de dedicação e preparo acadêmico, Augusta e John se casaram em 12 de setembro de 1897.[5]
Rumo ao Brasil
O casal decidiu ir para o Brasil em resposta aos constantes pedidos de Augustus Stauffer e William Thurston, que escreviam com frequência à Comissão de Missões Estrangeiras expondo a necessidade urgente de missionários para atuar no território brasileiro. O apelo era para que fossem enviados missionários que aceitassem o desafio “de todo o coração, e para ficar.” Sendo assim, o casal deixou os Estados Unidos pelo porto de Nova York em 13 de outubro de 1897[6] e desembarcou no Brasil em 23 de novembro de 1897.[7]
Depois de passar alguns dias no Rio de Janeiro, o casal prosseguiu para o Rio Grande do Sul, com o objetivo de dar início a uma escola adventista em Taquari. No entanto, a escola funcionou por apenas um ano. É que, em novembro de 1898, o pastor Huldreich Graf se mudou do Rio de Janeiro para Porto Alegre com o objetivo de evangelizar a cidade. Percebendo o potencial evangelístico ali existente, Lipke fechou a escola de Taquari em dezembro de 1898 a fim de abrir outra na capital do estado.[8]
Tanto a escola de Taquari quanto a de Porto Alegre foram escolas de natureza missionária, ou seja, tinham como objetivo a formação de colportores, professores e obreiros bíblicos. Para Lipke, formar missionários nativos era a melhor estratégia para evangelizar a população brasileira. Além de já serem fluentes na língua, estavam acostumados com o clima e a cultura do país, o que requeria dos estrangeiros certo período de adaptação, por vezes não completamente superado.[9]
John Lipke liderou a escola de Porto Alegre ao longo de um ano, até assumir, em novembro de 1899, a direção da escola de Brusque, em Santa Catarina. O colégio de Brusque foi fundado por Guilherme Stein Jr. em 1897 e oferecia instrução básica para as crianças e formação missionária para os jovens.[10] Sob a administração de Lipke, a formação de missionários foi retomada e consolidada, e a escola também cresceu estruturalmente. Foi em sua gestão que a unidade passou a se chamar Colégio Superior de Gaspar Alto. Nesse período, ela recebeu alunos da Argentina, do Paraguai e do Uruguai. E ali “foi oficialmente organizada a primeira Sociedade de Jovens Adventistas no Brasil.”[11]
Para promover ainda mais a causa do evangelho entre as novas gerações, em 1901 John Lipke lançou o periódico Mission Arbeiter (Obreiros Missionários).[12] Entre os alunos que estudaram em Brusque e, posteriormente, serviram à IASD no Brasil por muitos anos, estavam Francisco Belz, Ricardo Olm e Teobaldo Renck.[13]
Mudança de endereço
No início do século 20, houve um rápido crescimento da IASD nas colônias alemãs do Sul do Brasil. Muitos membros sentiam falta de uma escola para a formação educacional da juventude e o preparo de servidores. Devido a problemas como o difícil acesso à propriedade e a infertilidade do solo,[14] em 1903 o Colégio Superior de Gaspar Alto foi transferido para a cidade gaúcha de Taquari,[15] tendo como primeiro professor Emil Schenk.[16]
Nesse mesmo ano, antes da mudança da escola para o estado vizinho,[17] Lipke e a esposa passaram cerca de seis meses nos Estados Unidos visitando várias instituições e participando de campais em diversos estados americanos. Em seus encontros, Lipke testemunhava das necessidades e avanços da IASD em solo brasileiro.[18] Como resultado, o casal conseguiu valor suficiente para adquirir uma prensa. Mas, ao fim da jornada, o pastor Lipke foi surpreendido com a doação de um prelo feita pelo Emmanuel Missionary College (atual Andrews University).[19]
Ao retornar para o Brasil em dezembro de 1904,[20] Lipke trabalhou por um período dirigindo o trabalho evangelístico e a colportagem no estado de Santa Catarina juntamente com Ernest Schwantes.[21] E já em 1905 assumiu a direção da escola de Taquari, contribuindo grandemente para a instrução teológica dos futuros missionários.[22]
Ainda em 1905, o prelo recebido do Emmanuel Missionary College foi instalado no Colégio de Taquari,[23] o qual provia trabalho para os alunos. Nessa máquina foram impressos periódicos como O Arauto da Verdade, Advent Arbeiter, Rundschau der Adventisten, Revista Trimensal, entre outros. A pequena editora operou em Taquari até 1907, quando foi transferida para a então Estação de São Bernardo, na região metropolitana da capital paulista, onde passaria a se chamar Casa Publicadora Brasileira.[24]
Ordenação ao ministério
Em 15 de fevereiro 1907, durante a conferência anual da Associação Sul-Rio-Grandense, Lipke foi ordenado ao ministério. Na mesma ocasião, foi eleito presidente dessa sede administrativa regional da igreja,[25] função que exerceu até 1909.[26]
Esse foi um período marcado pela ênfase no evangelismo urbano. Um fato a ser destacado é que, no dia 12 de fevereiro de 1908, teve início a primeira reunião evangelística em tenda do Brasil, na cidade de Taquara (RS).[27] Aos poucos, campanhas de evangelismo público em tendas começaram a ser realizadas e, com isso, novas localidades foram alcançadas.
Em 1909, Lipke foi nomeado presidente da Missão Norte-Brasileira. O desafio era enorme, pois havia apenas um pastor ordenado para cuidar de todos os estados das regiões Norte (sem presença adventista) e Nordeste (com pouca presença adventista e nenhuma igreja), bem como de parte do estado de Minas Gerais. Nesse período Lipke afirmou: “Se eu pudesse me dividir em várias partes para realizar o trabalho que é necessário, ficaria feliz em fazê-lo.”[28]
Em dezembro do ano seguinte, a Missão Norte-Brasileira foi dividida e a Missão Este Brasileira foi organizada, englobando Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco. John Lipke foi nomeado responsável pelo novo campo.[29] Ao longo de quatro anos de atuação no Norte e Nordeste brasileiros, Lipke realizou um trabalho pioneiro no sentido de formar colportores e obreiros bíblicos nativos. Até aquele momento, a grande maioria dos missionários que atuavam no Brasil eram de origem alemã ou descendentes diretos de alemães.[30] Por meio de homens como Pedro Demétrio, Luiz da Matta, Camillo José Pereira e Celso Camello da Costa, o adventismo chegou a cidades como Recife, São Luiz, Maceió e Belém.[31]
Em 26 de abril de 1913, Lipke embarcou em um navio rumo ao porto de Nova York, a fim de participar da assembleia da Associação Geral que seria realizada em Washington, D.C.[32] Durante o evento, Lipke e Spies apresentaram as vitórias e as necessidades do campo missionário brasileiro, principalmente de mais obreiros que pudessem liderar a obra e a formação de missionários nativos.[33] Como resultado, 17 pessoas aceitaram o desafio para se tornarem missionários no Brasil.[34]
Ainda em 1913, Lipke aceitou o chamado para dirigir a Missão Paulista, com sede em Santo Amaro.[35] Nessa fase de seu ministério, ele continuou treinando colportores e obreiros bíblicos para o campo missionário, e introduziu palestras sobre saúde em suas conferências evangelísticas. Destaca-se a fundação da Igreja Adventista de Santo Amaro em 17 de janeiro de 1915.[36]
Outro evento marcante nesse período de sua vida foi a fundação do Seminário Adventista (atual Unasp, campus São Paulo). Ao lado de John Boehm, que, com esforço pessoal, contribuiu para a aquisição do terreno e construção dos primeiros edifícios, Lipke foi o primeiro diretor (1915-1918) e um dos primeiros professores a atuar na instituição. As primeiras aulas aconteceram em 3 de julho de 1915, com 12 alunos.[37]
Em 1919, Lipke aceitou o chamado para ser presidente da Associação Sul-Rio-Grandense.[38] E, como líder dessa sede administrativa, participou da cerimônia de ordenação de José Amador dos Reis, primeiro pastor adventista brasileiro, em 10 de abril de 1920.[39] Até esse momento, Lipke havia servido à organização adventista no Brasil por 23 anos. Ao vislumbrar o desenvolvimento da IASD no país, ele percebeu que a igreja ainda não havia dado atenção suficiente a um importante segmento: a saúde.
Assim, Lipke se desligou das funções administrativas e foi cursar Medicina em Loma Linda (EUA). Em 1925, retornou ao Brasil e iniciou uma clínica em sua casa, exercendo a medicina até a sua aposentadoria.[40] Esse empreendimento pioneiro foi o embrião da Clínica de Repouso White (inaugurada em novembro de 1942)[41] e do Hospital Adventista Silvestre, oficialmente inaugurado em 1950, no Rio de Janeiro.[42]
Por conta de problemas de saúde, Lipke se aposentou em 1935, passando a residir na região de Santo Amaro (SP). Ele faleceu às 17h30 do dia 18 de junho de 1943, deixando a esposa e dois filhos. O pioneiro foi sepultado no Cemitério de Santo Amaro.[43]
O estudo da vida de Lipke nos ajuda a compreender os desafios que marcaram o processo de crescimento institucional e a expansão do conceito missiológico multidimensional no Brasil. Com seu espírito missionário forte e vibrante, Lipke foi capaz de influenciar um grupo significativo de pessoas que fizeram parte da primeira geração de líderes da IASD no país. Ele se destacou como um pioneiro talentoso e dedicado, que atuou de maneira marcante em quase todos os segmentos no período formativo da Igreja Adventista no Brasil.
RENATO STENCEL, doutor em Educação, é diretor do Centro de Pesquisas Ellen G. White no Unasp, campus Engenheiro Coelho (SP)
Referências
[1] BERLIN. Cópia do arquivo do estado de Berlin. Certidão de nascimento de Johhannes Rudolph Berthold Lipke. Registro em: 3 jul. 1875.; SCHILLING, U. Mehr als je thut die thätige liebe noth. Berlin:1992.
[2] HEINZ, D. Die Entstehung unseres Werkes in Berlin. Friedensau: Arquivo Histórico da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Europa. Manuscrito não publicado.
[3] PADDERATZ, G. Entrevista concedida a Renato Stencel em 9 set. 2014. Não publicada.
[4] LOURENO, A. S. John Lipke: Sem fonteiras para a missão. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Teologia) – Faculdade de Teologia, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Engenheiro Coelho, 2016.
[5] Cópia da certidão de casamento de John e Augusta Lipke. Arquivos do Centro Nacional da Memória Adventista/Centro de Pesquisas Ellen G. White. Unasp, Engenheiro Coelho, SP.; “Obituary of Auguste Wilhelmine Lipke”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 140, n. 27, p. 25, 4 jul. 1963.
[6] JAYNE, J. E. “Another Call Answered”. The Home Missionary. Battle Creek: International Tract Society,v. 9, n. 9, p. 194, out. 1897.
[7] THURSTON, W. H. Brazil. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 75, n. 2, p. 33, 11 jan. 1898.
[8] THURSTON, W. H. Brazil. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 76, n. 55, p. 12, 20 jun. 1899.
[9] LIPKE, J. “Brazil Mission School”. The Advocate of Christian Education. Berrien Springs: Advocate Publishing Company, v. 5, n. 1, p. 26-27, jan. 1903.; STAUFFER, A. Brazil. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 78, n. 49, p. 787, 3 dez. 1901.
[10] THURSTON, W. Mission School in Brazil. The Missionary Magazine. Philadelphia: Foreign Mission Board, v. 12, n. 11, p. 491-492, nov. 1900.; LIPKE, J. Brazil Mission School. The Advocate of Christian Education. Berrien Springs: Advocate Publishing Company, v. 5, n. 1, p. 26-27, jan. 1903.
[11] THURSTON, W. Mission School in Brazil. The Missionary Magazine. Philadelphia: Foreign Mission Board, v. 12, n. 11, p. 491-492, nov. 1900.; PEREZ, J. C. História da Sociedade de Jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil, 1899 a 1999: uma análise da perspectiva missiológica. Engenheiro Coelho:Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2010.
[12] MEYERS, E. “A Review of Beginnings in South America”. South American Bulletin. Buenos Aires: South American Division, v. 4, n. 5, p. 4-6, maio 1928.
[13] NIGRI, M. “Gaspar Alto: o marco inicial dum grande movimento”. Revista Adventista. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, ano 53, n. 2, p. 29-30, fev. 1958.
[14] LIPKE, J. Extracts From Letters. The Advocate of Christian Education. Berrien Springs: Advocate Publishing Company, v. 4, n. 11, p. 357, nov. 1902.; WESTPHAL, J. General Meetings in Brazil. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 80, n. 33, p. 10, 20 ago. 1903.
[15] WESTPHAL, J. “General Meetings in Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 80, n. 33, p. 10, 20 ago. 1903.; LIPKE, J. “Our Industrial School in Taquary, Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 84, n. 23, p. 29, 6 jun. 1907.
[16] WESTPHAL, J. “Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 81, n. 41, p. 12, 13 out. 1904.; LIPKE, J. “Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 82, n. 24, p. 17-18, 15 jun. 1905.; LINK, E. A origem da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil com especial atenção as suas raízes alemãs (1890-1915). 2014. Dissertação (Mestrado em Teologia) – Departamento de Teologia, Universidade Adventista de Friedensau, Friedensau, 2014.
[17] “To Help The Publishing Work in Brazil”. The Advocate of Christian Education. Berrien Springs: Advocate Publishing Company, v. 6, n. 10, p. 158, out. 1904.; “Emmanuel Missionary College…” The Advocate of Christian Education. Berrien Springs: Advocate Publishing Company, v. 6, n. 10, p. 158, out. 1904.
[18] LIPKE, J. “Travels in Behalf of Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 81, n. 15, p. 17, 22 dez. 1904.
[19] “To Help The Publishing Work in Brazil”. The Advocate of Christian Education. Berrien Springs: Advocate Publishing Company, v. 6, n. 10, p. 158, out. 1904.
[20] “Brother J. Lipke…”, Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 81, n. 50, p. 24, 15 dez. 1904.
[21] SPIES, F. “Report from Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 82, n. 36, p. 16, 7 set. 1905.; LIPKE, J. Brazil. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 82, n. 24, p. 17-18, 15 jun. 1905.
[22] TAQUARY SCHOOL. Seventh-day Adventist Yearbook. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, 1905.
[23] ON FEBRUARY 3… Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 82, n. 7, p. 24, 16 fev. 1905.; LIPKE, J. “Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 82, n. 24, p. 17-18, 15 jun. 1905.
[24] PAGES, A. “A Brief History of the Brazil Publishing House”. South American Bulletin. Buenos Aires: South American Division, v. 15, n. 11, p. 2-3, nov. 1939.
[25] PAGES, A. “Conferencia Annual do Estado do Rio Grande do Sul”. Revista Trimensal. Taquari: Sociedade Internacional de Tratados no Brasil, v. 2, n. 2, p. 1, mar. 1907.
[26] Rio Grande Conference. Seventh-day Adventist Yearbook. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, 1908.; Rio Grande Conference. Seventh-day Adventist Yearbook. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, 1909.; PRENER, H. S. Brazil. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 86, n. 32, p. 16-17, 12 ago. 1909.
[27] LIPKE, J. “The First Tent-Meeting in Brazil”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 85, n. 20, p. 13-14, 14 maio 1908.; LIPKE, J. “The Rio Grande do Sul Conference”. Adventist Review and Herald. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, v. 84, n. 51, p. 14-15, 19 dez. 1907.
[28] LIPKE, J. “North Brazil Mission”. Adventist Review and Herald. Takoma Park: Review and Herald Publishing Association, v. 87, n. 31, p. 8-9, 4 ago. 1910.; LIPKE, J. “The East Brazil Mission”. General Conference Bulletin. Takoma Park: General Conference of Seventh-day Adventists, v. 7, n. 14, p. 214-216, 1 jun. 1913.
[29] SPIES, F. “Brazilian Union Conference”. General Conference Bulletin. Takoma Park: General Conference of Seventh-day Adventists, v. 7, n. 14, p. 213-215, 1 jun. 1913.; LIPKE, J. “The East Brazil Mission”. General Conference Bulletin. Takoma Park: General Conference of Seventh-day Adventists, v. 7, n. 14, p. 214-216, 1 jun. 1913.; PAGES, A. “A Organização da Conferência União Brazileira”. Revista Mensal. São Bernardo: Sociedade Internacional de Tratados no Brasil, v. 6, n. 1, p. 1-4, jan. 1911.; SPIES, F. “A Abertura de um Novo Campo Missionário”. Revista Mensal. São Bernardo: Sociedade Internacional de Tratados no Brasil, v. 6, n. 2, p. 2-3, fev. 1911.
[30] LIPKE, J. “Bahia, Brazil”. Adventist Review and Herald. Takoma Park: Review and Herald Publishing Association, v. 87, n. 43, p. 15, 27 out. 1910.
[31] LIPKE, J. “Missão Este Brasileira”. Revista Mensal. São Bernardo: Sociedade Internacional de Tratados no Brasil, v. 6, n. 9/10, p. 11-12, set./out. 1911.
[32] List or Manifest of Alien Passengers for the United States, April 1913. Arquivos do Centro Nacional da Memória Adventista/Centro de Pesquisas Ellen G. White, Unasp, Engenheiro Coelho.; States Immigration Officer at Port of Arrival, May 1913. Arquivos do Centro Nacional da Memória Adventista/Centro de Pesquisas Ellen G. White, Unasp, Engenheiro Coelho.
[33] SPIES, F. “Brazilian Union Conference”. General Conference Bulletin. Takoma Park: General Conference of Seventh-day Adventists, v. 7, n. 14, p. 213-215, 1 jun. 1913.
[34] KINNER, S. “A Letter from Brazil”. Atlantic Union Gleaner. South Lancaster: Atlantic Union Conference of Seventh-day Adventists, v. 13, n. 5, p. 1, 4 fev. 1914.; ELDER F. W. Spies and John Lipke… Adventist Review and Herald. Takoma Park: Review and Herald Publishing Association, v. 90, n. 32, p. 768, 7 ago. 1913.
[35] SPIES, F. “Brazilian Union Conference”. General Conference Bulletin. Takoma Park: General Conference of Seventh-day Adventists, v. 7, n. 14, p. 213-215, 1 jun. 1913.; São Paulo Mission. Seventh-day Adventist Yearbook. Takoma Park: Review and Herald Publishing Association, 1914.
[36] SPIES, F. “Inauguração do Templo de Santo Amaro”. Revista Mensal. São Bernardo: Sociedade Internacional de Tratados no Brasil, v. 10, n. 3, p. 3, mar. 1915.; SPIES, F. “Dedication of Chapel At Santo Amaro”. Adventist Review and Herald. Takoma Park: Review and Herald Publishing Association, v. 92, n. 36, p. 18, 22 jul. 1915.
[37] ARAÚJO, J. “Parabéns, IAE!” Revista Adventista. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, ano 91, n. 12, p. 35-37, dez. 1995.; RABELLO, J. John Boehm: educador pioneiro. São Paulo: Instituto Adventista de Ensino, 1990.
[38] RIO GRANDE DO SUL CONFERENCE. Seventh-day Adventist Yearbook. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, 1920.
[39] SCHMIDT, I. José Amador dos Reis, Pastor e Pioneiro. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1980.
[40] “Chegaram hoje às nossas mãos”… Revista Mensal. São Bernardo: Casa Publicadora Brasileira, v. 20, n. 9, p. 16, set. 1925.; Ministerial Directory. Seventh-day Adventist Yearbook. Battle Creek: Review and Herald Publishing Association, 1926.
[41] MINHA, J. “Novo Templo à Saúde”. Revista Adventista. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, ano 38, n. 2, p. 8, fev. 1943.
[42] VIEIRA, G. “Inauguration of the Hospital Silvestre”. Adventist Review and Herald. Takoma Park: Review and Herald Publishing Association, v. 127, n. 24, p. 17, 15 jun. 1950.
[43] RITTER, G. “O Fim da Jornada”. Revista Adventista. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, ano 38, n. 8, p. 25, ago. 1943.
Última atualização em 1 de junho de 2021 por Márcio Tonetti.