Elementos essenciais para uma teologia de missão adventista
Ivo Mazzo e Wellington Barbosa

Em 1906, após adquirir vasta experiência com os povos originários do Alasca, o pastor Ovid Elbert Davis assumiu a liderança da Associação Adventista do Sétimo Dia em Georgetown, capital da Guiana Inglesa, país que faz fronteira com o Brasil e a Venezuela, situado no extremo norte da América do Sul.
Alguns anos depois, em abril de 1911, com base em informações fornecidas por garimpeiros da região do Monte Roraima sobre a presença de indígenas interessados na pregação do evangelho, Davis iniciou uma longa e perigosa viagem de Georgetown até a aldeia de um chefe indígena chamado Seremada, também conhecido como Jeremias. Ele pertencia ao grupo étnico Pemon, que inclui os Arekuna, Kamarakoto, Macuxi e, principalmente, os Taurepang.
Durante essa jornada, o pastor manteve um pequeno diário, no qual registrou todas as dificuldades enfrentadas no caminho e os contatos que teve com comunidades indígenas. Um homem da etnia Macuxi serviu como guia ao longo da floresta amazônica e da região conhecida como Gran Sabana.
Curiosamente, entre os Pemon, circulava uma história transmitida oralmente e compartilhada em diferentes comunidades, incluindo os Taurepang de Roraima, no Brasil, que chamava atenção por sua ligação com a mensagem adventista. Antes mesmo da chegada do pastor Davis à capital da Guiana Inglesa, por volta de 1884, um líder indígena conhecido como Auká começou a ter visões sobre a vida eterna, a volta de Jesus, os dez mandamentos e a importância do sábado. Em uma ocasião, enquanto estava com outros indígenas, ele teve uma aparente visão e, subitamente, permaneceu em pé, imóvel, impossibilitado de ser carregado.
Após retornar da visão, Auká começou a ensinar aos filhos e à comunidade tudo o que havia visto. Sob a influência do líder espiritual, a comunidade passou a seguir suas orientações, inclusive em relação à guarda do sábado. Antes de morrer, ele afirmou que um homem branco os visitaria, trazendo um livro de capa preta, para ensinar mais sobre o que lhe havia sido revelado. Por fim, orientou que todos seguissem os ensinamentos contidos no livro.
Profecia cumprida
Quase três décadas depois, em 21 de abril de 1911, Davis iniciou sua viagem. Segundo Efrain Fernandes, da comunidade Sorocaima 1, da etnia Taurepang, o que ele ouviu dos pais e avós foi que, durante a viagem, o pastor parou em um acampamento de mineradores, a fim de se recuperar de fortes dores e febre. Enquanto tomava um banho de sol, antes de prosseguir até a aldeia de Jeremias, no sopé do Monte Roraima, um grupo de indígenas correu em sua direção, afirmando que aguardavam ansiosamente sua chegada.
Intrigado, Davis perguntou quem havia informado que ele estaria se dirigindo para a região. Os indígenas responderam que o chefe Auká, antes de morrer, havia anunciado que um homem branco chegaria com um livro preto. Curiosos, os indígenas perguntaram se ele tinha o tal livro. Então, o pastor retirou da bolsa uma Bíblia.
Quando os indígenas viram a Bíblia, pediram que Davis a abrisse e os ensinasse. Para sua surpresa, ao falar sobre o sábado, o pastor percebeu que eles já conheciam o tema. Os indígenas contavam os dias usando nós em uma corda com sete marcações; cada nó representava um dia da semana e, no sétimo nó, havia um barbante branco amarrado, indicando o sábado santo e abençoado por Deus.
Além da observância do sétimo dia, eles já conheciam a respeito dos dez mandamentos e da volta de Jesus. Também sabiam quais animais poderiam ser consumidos e como viver em comunidade. Impressionado com o conhecimento demonstrado, Davis perguntou quem os havia ensinado, já que, até então, ele era o primeiro homem branco a visitar a região. Em resposta, o filho de Auká disse: “O Grande Espírito ensinou ao meu pai, e ele nos ensinou, dizendo que você viria para nos ensinar ainda mais.”
Em 30 de junho, Davis chegou à aldeia de Jeremias, no sopé do Monte Roraima, ansioso para conhecer o líder espiritual dos Taurepang. Enquanto aguardava a chegada dele, que estava em viagem, o pastor registrou em seu diário, no dia 1º de julho, que havia ensinado aos indígenas os hinos “Não há amigo igual a Cristo” (HASD, 327) e “Lar feliz” (HASD, 492), na língua inglesa. Todos os dias, ele realizava um culto com a leitura da Bíblia e o canto desses dois hinos.
Jeremias chegou à comunidade somente em 15 de julho, data em que Davis já estava muito doente. O líder indígena afirmou ao pastor que ele era o único missionário a visitar a comunidade e que, antes dele, o conhecimento que possuíam havia sido trazido pelo chefe Auká, que o recebera em visão. Mesmo enfermo, Davis discipulou Jeremias, além de realizar dois cultos diários, ensinando a Palavra de Deus à comunidade.
No dia 31 de julho, o guia Macuxi alfabetizado que acompanhava Davis registrou no diário do pastor que sua saúde havia piorado. Enquanto ele ardia em febre, dois indígenas o carregavam em uma rede, entoando os hinos que o missionário lhes havia ensinado. Assim o pastor Ovid Elbert Davis faleceu, aos 43 anos, distante de sua família e vitimado por complicações da malária. Jeremias realizou o culto fúnebre e o sepultou no sopé do Monte Roraima.
Princípios missiológicos
Desde a morte de Davis, o povo Taurepang assumiu o legado do missionário, dando continuidade à pregação das três mensagens angélicas na divisa entre Brasil, Venezuela e Guiana Inglesa. Somente no lado brasileiro, existem mais de 30 congregações espalhadas por diversas comunidades indígenas. O município de Pacaraima (RR) destaca-se como uma das cidades com o maior índice de adventistas por habitante no Brasil, graças ao legado deixado pelo pastor norte-americano.
Essa história impressionante demonstra princípios bíblicos relacionados à missão que não se limitam ao trabalho transcultural. De fato, ela exemplifica a dinâmica espiritual que deve motivar cada cristão a se empenhar na obra de compartilhar as boas-novas da salvação, seja em seu contexto nativo ou em outras partes do mundo. Basicamente, podemos identificar sete elementos fundamentais que configuram o mover missionário de Deus:
A missão é uma iniciativa divina. Quando Adão e Eva transgrediram a lei e abriram as portas para o pecado no mundo, eles não buscaram a Deus imediatamente. Pelo contrário, o Senhor saiu à procura do casal que, ao ouvir Sua voz, se escondeu (Gn 3:8, 9). Dessa maneira, a atividade missionária, visando à salvação de seres humanos, foi inaugurada por Deus, e envolve as três pessoas da Divindade. As Escrituras afirmam que o Pai enviou o Filho (Jo 3:16), o Filho Se ofereceu para ser modelo e sacrifício vicário (Jo 10:17, 18) em favor da humanidade, e ambos enviaram o Espírito Santo, que convence, converte, consola e capacita aqueles que aceitam Sua intervenção (Jo 16:12-15).
É importante destacar esse aspecto primordial, porque alguns cristãos, bem-intencionados, agem como se a missão dependesse exclusivamente de suas ideias, seus recursos e suas estratégias. Assim, pensam deter uma espécie de “monopólio missionário”, sendo os únicos responsáveis por apresentar o evangelho em determinada localização ou para determinados grupos. Contudo, “missionários não ‘levam Deus’ para ‘lugares ou pessoas’. É Deus quem leva os missionários às pessoas, conforme Sua vontade” (Gorden Doss, Introdução à Missão Adventista [CPB, 2024], p. 70).
Admitir a soberania divina no processo de expansão da mensagem cristã nos preserva de visões equivocadas acerca da missão e nos leva a uma compreensão mais profunda a respeito de nossa dependência de Deus e consagração a Ele.
O Espírito Santo tem um papel de destaque no cumprimento da missão. Antes de Jesus ascender ao Céu, Ele deu uma ordem aos discípulos: “Não se afastem de Jerusalém, mas esperem a promessa do Pai, a qual vocês ouviram de Mim. […] Vocês receberão poder, ao descer sobre vocês o Espírito Santo, e serão Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra” (At 1:4, 8).
De fato, o Espírito Santo age nas duas pontas do processo. Por um lado, Ele guia, capacita e empodera o missionário, levando-o a ter conhecimento, disposição e sensibilidade para trabalhar em favor dos perdidos, de acordo com os dons que lhe foram concedidos (Rm 12:3-8; 1Co 12).
Por outro lado, o Espírito age no coração das pessoas, a fim de que o solo esteja preparado para receber a semente do evangelho. Ele é o responsável por convencer do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16:8-12), por guiar à verdade (v. 13) e particularizar a experiência da pessoa com Jesus Cristo (v. 14). Em síntese, a missão ocorre quando uma pessoa usada pelo Espírito alcança alguém que está sendo cultivado pelo mesmo Espírito.
Reconhecer a intervenção especial do Espírito Santo na atividade missionária realça nossa necessidade de buscá-lo intencionalmente. Não à toa, Ellen White escreveu: “Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministração do Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diferentes. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, um avivamento das faculdades
da mente e do coração, uma ressurreição da morte espiritual. Reforma significa uma reorganização, uma mudança nas ideias e teorias, hábitos e práticas. A reforma não trará o bom fruto da justiça a menos que seja ligada com o reavivamento do Espírito. Reavivamento e reforma devem efetuar a obra que lhes é designada e, ao realizá-la, precisam fundir-se” (Mensagens Escolhidas [CPB, 2022], v. 1, p. 108).
A exortação profética deve conduzir-nos a uma reflexão: o que temos feito para que o refrigério do Espírito seja derramado sobre nossa vida? De acordo com a Bíblia e os escritos de Ellen White, uma das principais evidências da presença do Espírito Santo na vida do cristão é uma existência pautada pela Palavra, que demonstre o fruto do Espírito e esteja engajada na missão. Se algo está faltando, precisamos rever nossos conceitos.
A missão tem uma igreja. Em seus primórdios, a igreja apostólica, movida pelo Espírito Santo, cresceu em conhecimento e estrutura tendo a missão como elemento condutor. Assim, podemos considerar que não é a igreja que tem uma missão, mas a missão que tem uma igreja. Desde o comissionamento dos apóstolos (Mt 28:19, 20), passando pelo Pentecostes (At 2:1-3), pela instituição do diaconato (At 6:1-7), pelo reconhecimento do ancionato (At 11:30, 15:6-11) e envio dos missionários (At 13:1-3), fica evidente que a missão direciona as ações da igreja.
O apóstolo Paulo destacou que os dons e as estruturas de liderança (1Co 12; Ef 4:11-13; Rm 12) visavam à edificação do corpo de Cristo, a fim de que a mensagem fosse proclamada, pessoas fossem redimidas e um povo estivesse preparado para herdar o reino eterno.
Em diálogo com esse conceito, Michael Goheen afirmou: “À medida que a liderança e as estruturas da igreja se voltam para o desenvolvimento da nova vida de Cristo, a igreja pode ser um corpo missional no mundo. A igreja deve ter uma ‘orientação para dois polos’, com uma face voltada para dentro e, outra, para fora. A vida interior fortalece a vida do reino e assim se conecta vitalmente à sua manifestação exterior” (A Igreja Missional na Bíblia [Vida Nova, 2014], p. 237).
Portanto, uma visão adequada da relação entre a missão e a igreja nos ajuda a ser fiéis quanto ao propósito da comunidade de crentes e nos preserva de cair em dois extremos. O primeiro é achar que as iniciativas missionárias podem prescindir a importância da estrutura da igreja. O segundo é acreditar que a igreja pode restringir qualquer iniciativa a partir de uma visão limitada do campo missionário. Devemos ser profundos em nossa compreensão bíblica e sensíveis à voz do Espírito Santo, a fim de que a missão realizada pela igreja seja reconhecida por seus fundamentos sólidos, seu equilíbrio e sua efetividade.
O mundo é o alvo missionário. Desde o chamado de Abraão (Gn 12:1-3), fica evidente nas Escrituras que o propósito de Deus é alcançar “todas as famílias da terra” (v. 3). A Grande Comissão nos lembra de que é necessário fazer discípulos de “todas as nações” (Mt 28:19), e o livro do Apocalipse destaca a missão universal do remanescente, que tem “um evangelho eterno para pregar aos que habitam na terra, e a cada nação, tribo, língua e povo” (Ap 14:6).
Daniel Rode destacou a visão abrangente encontrada na Bíblia, na qual o foco não se encontra em estabelecer a presença cristã nas nações, como se isso bastasse, mas alcançar todas as subdivisões da humanidade. Além disso, alertou: “O que separa a igreja do tempo do fim é uma missão a todos os grupos humanos da Terra. Por isso, o inimigo sempre tentou, por diversos meios, que essa missão nunca se cumpra” (“Missão às etnias no ‘último tempo’”, em O Futuro [Unaspress, 2004], p. 347).
Essa perspectiva microscópica da missão amplifica a seriedade das palavras de Ellen White: “Levando o evangelho ao mundo, está em nosso poder apressar a volta de nosso Senhor. Não devemos apenas esperar, mas também apressar ‘a vinda do Dia de Deus’ (2Pe 3:12). Se a igreja de Cristo tivesse feito a obra que lhe foi designada, como Ele ordenou, o mundo inteiro já haveria sido advertido e o Senhor Jesus teria vindo à Terra em poder e grande glória” (O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 508). Cabe a nós, portanto, refletir acerca de como podemos contribuir para que todas as pessoas tenham oportunidade de conhecer a Cristo nesta geração, a fim de abreviarmos Sua vinda.
A missão não ocorre na zona de conforto. Em maior ou menor grau, o missionário deve encarar algum tipo de sacrifício. Jesus levou essa realidade às últimas consequências, porque deixou Sua habitação no Céu, experimentou a realidade humana e Se entregou à morte vicária para nos oferecer a salvação (Fp 2:5-11).
Ao refletir sobre essa disposição de renunciar a estabilidade pessoal em favor da missão, o apóstolo Paulo escreveu: “Eu de boa vontade gastarei e me deixarei gastar em favor de vocês. Se eu os amo cada vez mais, será que vou ser amado cada vez menos?” (2Co 12:15).
Talvez alguém pense que isso se aplica somente a missionários de tempo integral remunerados. No entanto, qualquer pessoa que queira ser fiel ao comissionamento de Jesus deverá abrir mão de algum tempo, recurso ou alguma comodidade para cumprir seu chamado. Estar disposto a fazer isso é reconhecer que a primeira ocupação de um cristão é ser um embaixador de Cristo onde quer que esteja, trabalhando todo o tempo para que as pessoas se reconciliem com Deus (2Co 5:20).
A contextualização fiel é fundamental para a atividade missionária. Em um mundo cada vez mais fragmentado e diverso culturalmente, devemos considerar a importância da contextualização, a fim de que as boas-novas alcancem todas as pessoas da Terra. Isso significa que nossa fé cristã adventista deve ser compartilhada de maneira compreensível, tanto em relação à sua mensagem quanto ao seu estilo de vida, de modo biblicamente fiel e culturalmente apropriado.
Gorden Doss afirmou: “Faz parte do trabalho do Espírito ensinar a igreja a aplicar os princípios eternos e universais do reino de Deus a cada tempo e lugar, respondendo assim a situações concretas e tornando o evangelho relevante para contextos específicos” (Introdução à Missão Adventista, p. 74).
Embora a palavra “contextualização” gere dúvidas e preocupações em algumas pessoas, é preciso relembrar que a maior demonstração divina de contextualização foi a encarnação de Jesus. A partir de uma cultura específica, em um período definido da história, o evangelho eterno tem transcendido limites geográficos, sociológicos e antropológicos ao longo dos séculos, em uma dinâmica de validação e crítica das diversas culturas humanas.
Assim, “a contextualização fiel proporciona um estilo de vida culturalmente apropriado, mas que segue os moldes normativos da Palavra de Deus em todas as dimensões. […] O cristão vive como participante da cultura em tudo aquilo que a Palavra permite e como forasteiro naquilo que a Bíblia demanda” (Introdução à Missão Adventista, p. 257).
O discipulado perpetua a missão. O centro da estratégia de Cristo para alcançar o mundo são discípulos que se mantenham fiéis ao chamado do evangelho. De acordo com o texto grego de Mateus 28:19, o imperativo verbal da grande comissão é “façam discípulos”. Isso não se restringe ao ensino de conceitos teológicos abstratos, mas ocorre plenamente quando discipulador e discípulo caminham lado a lado, compartilhando as experiências da jornada cristã. De fato, discipulado não tem que ver apenas com transmissão de conteúdo, mas com compartilhamento de vida.
Essa vida cristã que se multiplica em favor dos perdidos foi exemplificada por Jesus no Sermão do Monte. Ao comentar sobre a comparação que o Mestre fez entre o cristão e o sal, Ellen White escreveu: “Sem uma viva fé em Cristo como Salvador pessoal, é impossível fazer com que nossa influência seja sentida em um mundo cético. Não podemos dar a outros aquilo que nós mesmos não possuímos. É proporcionalmente à nossa própria devoção e consagração a Cristo que exercemos uma influência para benefício e reerguimento da humanidade. Caso não haja real serviço, nem genuíno amor, nem realidade de experiência, não há poder para ajudar, nem comunhão com o Céu, nem sabor de Cristo na vida. A não ser que o Espírito Santo possa servir-Se de nós como instrumentos mediante os quais comunique ao mundo a verdade tal como é em Jesus, somos como sal que perdeu o sabor e se tornou completamente inútil” (O Maior Discurso de Cristo [CPB, 2022], p. 29, 30).
Há uma sentença muito conhecida entre os adventistas que afirma: “Todo verdadeiro discípulo nasce no reino de Deus como missionário” (Ellen White, O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 146). A ideia de que a missão seja responsabilidade de uma instituição religiosa ou de um ministério remunerado é uma distorção séria e com implicações eternas. O entendimento correto acerca da encarnação de Cristo e Seu propósito salvífico deveria nos mover em direção a uma vida missionária. O apóstolo Paulo afirmou: “De qualquer forma, o amor de Cristo nos impulsiona. Porque cremos que Ele morreu por todos, também cremos que todos morreram. Ele morreu por todos, para que os que recebem sua nova vida não vivam mais para si mesmos, mas para Cristo, que morreu e ressuscitou por eles” (2Co 5:14, 15, NVT). Que sejamos impulsionados a compartilhar o amor divino com aqueles que dele necessitam!
IVO MAZZO é líder de comunicação da União Noroeste Brasileira; WELLINGTON BARBOSA é gerente editorial da CPB
(Matéria de capa da Revista Adventista de fevereiro/2025)
Última atualização em 4 de fevereiro de 2025 por Márcio Tonetti.