Longa-metragem

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Filme foi produzido com o objetivo de transmitir lições sobre mordomia cristã para jovens e adolescentes

“Sr. Aguilera, obrigado por fazer este filme. Eu não posso levar meus amigos à igreja, mas certamente posso levá-los a assistir um filme comigo”. As palavras, vindas de uma adolescente de Michigan, jamais saíram da mente de Richard Aguilera, produtor do longa The Mysterious Note (A Nota Misteriosa), ainda sem versão para o português.

O depoimento fez Richard perceber que o potencial evangelístico do filme era bem maior do que ele pensava. Além de ensinar princípios de mordomia a jovens, pais e anciãos, o vídeo poderia ser uma nova maneira de atrair amigos, familiares, vizinhos e colegas de trabalho para Cristo.

Quando foi chamado por John Mathews, diretor do departamento de Mordomia Cristã da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Norte, para produzir materiais didáticos sobre o assunto, especialmente para jovens, Richard não tinha bem claro o conceito de mordomia.

O produtor confessa: “Como muitos, quando ouvia a palavra “mordomia”, pensava que as palavras “dízimo e ofertas” viriam logo em seguida”. Através do filme, ele descobriu “o quanto a mordomia é realmente maior! Eu também aprendi que, em sua essência, mordomia é o reconhecimento de Deus como proprietário de tudo o que temos, e que fomos postos como administradores dessas coisas”.

O filme conta a história de uma família de Chicago que, ao viajar para uma pequena cidade do estado vizinho de Michigan, aprende o que é mordomia por meio de uma aventura de quatro dias. Além do costume do dono de uma loja administrar seu negócio usando princípios bíblicos, o filme mostra o filho mais novo da família Vargas, Josh, tentando desvendar, junto de dois novos amigos, o segredo de uma nota muito misteriosa.

Além de mostrar as imagens do trailer oficial do vídeo, o episódio desta semana da ANN traz notícias de Bangladesh, Israel e Moldávia. [Márcio Basso Gomes, equipe ANN]

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https://youtu.be/Z-odCqkSJkw

Última atualização em 10 de maio de 2018 por Márcio Tonetti.